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POLÍTICA

Após recontagem de votos, Rafael Fera assume vaga de Lebrão em Rondônia

STF decidiu aplicar novas regras sobre as chamadas “sobras eleitorais” nas eleições de 2022. Lei passou a exigir que partidos e candidatos tivessem uma votação mínima para participar dessa distribuição das sobras.

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O Tribunal Regional Eleitoral de Rondônia (TRE-RO) realizou nesta segunda-feira (9) uma nova totalização dos votos para os cargos proporcionais das Eleições 2022. A medida foi adotada para cumprir uma determinação do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), conforme decisão do Supremo Tribunal Federal (STF).

Em Rondônia, a nova totalização não alterou os resultados para o cargo de deputado estadual, já que todos os eleitos cumpriram os critérios de votação nominal mínima.

Já na Câmara dos Deputados, houve mudança: o candidato Lebrão (União Brasil) deixou de ser considerado eleito, e a vaga passou para Rafael Fera (Podemos).

A recontagem foi necessária após mudanças nas regras para distribuição das chamadas sobras eleitorais, vagas que sobram após a primeira divisão de cadeiras no sistema proporcional.

Entenda

O Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu aplicar novas regras sobre as chamadas “sobras eleitorais” nas eleições de 2022. As sobras eleitorais servem para distribuir as últimas vagas para deputado federal, estadual ou vereador, quando os partidos não conseguem votos suficientes para eleger um candidato de forma direta.

Em 2021, a lei foi mudada e passou a exigir que partidos e candidatos tivessem uma votação mínima para participar dessa distribuição das sobras. Mas, no ano passado, o STF decidiu que essa mudança era inconstitucional, ou seja, não poderia valer, porque prejudicava partidos menores.

Antes dessa mudança na lei, as vagas que sobravam iam para os candidatos mais votados, mesmo que seus partidos não tivessem alcançado o número mínimo de votos (quociente eleitoral). Com a decisão do STF, as vagas agora só podem ser divididas entre os partidos e candidatos que atingiram esse quociente.

O g1 entrou em contato com o candidato Lebrão (União Brasil), mas não obteve retorno até a última atualização desta reportagem.

Fonte: G1 RO

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EDUCAÇÃO

Câmara de Comércio e Indústria Brasil – Coreia do Sul lança o projeto inédito que promete transformar a educação brasileira

Intercâmbio internacional e ensino gratuito de coreano aos professores brasileiros que integram o projeto “Sim para a Educação”, com início marcado para 10 de junho de 2025.

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A educação brasileira está prestes a vivenciar um salto histórico com o lançamento oficial do projeto “Sim para a Educação”, uma iniciativa inédita da Câmara de Comércio e Indústria Brasil – Coreia do Sul (CCIBK) em parceria com instituições públicas e privadas dos dois países. Com início programado para 10 de junho de 2025, o projeto representa um marco de inovação educacional, cooperação internacional e valorização dos professores.

A proposta central é um intercâmbio educacional pioneiro, que levará professores brasileiros do ensino infantil, fundamental e médio à Coreia do Sul para uma imersão de 45 a 90 dias em um dos sistemas de ensino mais avançados e admirados do mundo. Mais de 90% das indústrias de ponta da Coreia do Sul investem na educação do país.  O projeto abrange atividades teóricas e práticas em áreas como ciências, artes, robótica, cultura, gastronomia, música, idioma e tecnologias educacionais.

Primeira etapa: 15 professores brasileiros embarcam para a Coreia do Sul

A fase inicial irá contar inicialmente com 15 educadores selecionados por suas secretarias de educação em todo o Brasil, que iniciarão sua jornada acadêmica na Coreia do Sul. Os participantes ficarão hospedados próximos às escolas, onde terão acesso a uma intensa agenda formativa com mais de 300 horas de atividades presenciais.

A programação inclui oficinas interativas, visitas técnicas, formação bilíngue, projetos de inovação e vivências em escolas coreanas, com o objetivo de absorver metodologias de ensino inovadoras, práticas inclusivas e o uso intensivo da tecnologia na sala de aula.

Ensino gratuito do idioma coreano para todos os professores do Brasil

Paralelamente ao intercâmbio, o projeto promove uma ação de democratização do conhecimento sem precedentes: aulas de coreano (nível básico), totalmente gratuitas, abertas a todos os professores brasileiros, da rede pública e privada. O curso será oferecido pela plataforma on-line da CCIBK, com início em 10 de junho de 2025.

As aulas, transmitidas ao vivo e gravadas, contarão com tutores, monitores, apostilas, áudios, exercícios interativos e apoio digital. Mesmo os professores que não participarem da viagem de intercâmbio à Coreia do Sul poderão participar dessa fase do projeto, fomentando uma aproximação cultural e linguística que beneficiará diretamente os professores e alunos brasileiros.

Impacto em larga escala: projeto pode atingir 47 milhões de estudantes e professores indiretamente

Com potencial de alcançar todos os 5.570 municípios brasileiros, o projeto pretende beneficiar indiretamente mais de 47 milhões de estudantes e professores das redes públicas e privadas. A longo prazo, a CCIBK planeja ampliar o número de professores selecionados e fomentar o intercâmbio de estudantes e gestores escolares, tornando o projeto um pilar permanente de cooperação Brasil – Coreia do Sul.

Ao retornarem ao país, os educadores participantes desenvolverão projetos pedagógicos inovadores em suas escolas de origem, realizando workshops, palestras e oficinas, e contribuirão para o fortalecimento da educação brasileira com base nas melhores práticas internacionais.

Educação e tecnologia: empresas sul-coreanas podem investir no Brasil

Um dos grandes diferenciais do projeto “Sim para a Educação” é seu viés estratégico de desenvolvimento local. Cada professor selecionado atuará também como elo entre escolas brasileiras e empresas de tecnologia educacional da Coreia do Sul, promovendo o acesso a ferramentas de ponta como:

  • Robótica e inteligência artificial na sala de aula;
  • Plataformas de ensino adaptativo;
  • Tecnologias assistivas para educação inclusiva;
  • Conectividade e produção audiovisual educativa, entre outras tecnologias.

Esse movimento pode atrair novos investimentos estrangeiros para municípios brasileiros, além de posicionar o Brasil como parceiro global em inovação e transformação educacional.

Apoio colaborativo e financiamento público-privado

O projeto irá contar com uma rede de apoio envolvendo governos estaduais, municipais e federais, além da participação de empresas privadas. A proposta é criar um modelo de financiamento colaborativo, onde o setor público e o setor privado compartilham o investimento para garantir a formação internacional de professores.

Empresas que apoiam o projeto recebem visibilidade institucional, ampliam sua atuação social e têm a oportunidade de estabelecer conexões estratégicas com o ecossistema de inovação da Coreia do Sul.

Uma nova era para a educação brasileira

Mais do que um intercâmbio, o projeto “Sim para a Educação” é uma plataforma de transformação cultural, pedagógica e tecnológica. Ao investir na formação internacional dos professores, o projeto inaugura uma nova era para o ensino no Brasil, uma educação sem fronteiras, conectada, inclusiva e voltada para o futuro.

A imprensa brasileira está formalmente convidada a acompanhar todas as etapas desta jornada internacional, desde o início das aulas de língua coreana até a realização das atividades pedagógicas dos professores brasileiros na Coreia do Sul. Entrevistas com os participantes, transmissões das aulas e a cobertura das experiências educacionais no exterior estarão disponíveis mediante agendamento prévio com a Assessoria de Comunicação da Câmara de Comércio e Indústria Brasil-Coreia do Sul (CCIBK). Contamos com o valioso apoio de seu conceituado veículo de imprensa para a ampla divulgação desta iniciativa, que visa fortalecer os laços culturais, acadêmicos e institucionais entre o Brasil e a República da Coreia.

Adicionalmente, gostaríamos de estender o convite para a organização de uma Missão Técnica à Coreia do Sul, voltada a representantes da imprensa nacional, incluindo rádios, jornais e emissoras de televisão. Esta proposta visa fomentar conexões profissionais, ampliar a compreensão sobre o ecossistema educacional e tecnológico sul-coreano, além de identificar oportunidades concretas de cooperação internacional em comunicação, inovação e desenvolvimento humano.

Com elevada consideração,

Câmara de Comércio e Indústria Brasil–Coreia do Sul (CCIBK)

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