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CASO SEJUCEL: Após denúncia, secretário, servidores e empresários viram réus

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O Ministério Público de Rondônia (MPRO) apresentou denúncia, em dezembro de 2024, contra sete investigados na ‘operação Dionísio’. Nesta terça-feira, 22, o órgão ministerial fora intimado acerca da decisão de recebimento da denúncia pela justiça e notificação dos envolvidos. O caso tramita na 2a vara criminal da Comarca de Porto Velho e trata de fraudes em licitações e desvios de recursos públicos relacionados aos eventos Expoviola – Edição 2023, 12a Expovel – Edição 2023 e 13a Expovel – Edição 2024.

Os crimes apurados incluem associação criminosa, contratação direta ilegal, peculato em modalidade de desvio, fraude processual e supressão de documentos. De acordo com os grupos de atuação especial de defesa do patrimônio público e de combate à corrupção e contra o crime organizado (Gaec/Gaeco). Entre os denunciados, o principal é o ex-secretário de Estado Júnior Lopes, três servidores da secretaria de Juventude, Cultura, Esporte e Lazer (Sejucel) e três empresários responsáveis pelas empresas contratadas.

Esquema

A denúncia detalha que os envolvidos teriam manipulado processos licitatórios para direcionar contratos a empresas específicas, além de desviar recursos destinados à organização dos eventos. Segundo o MPRO, essas práticas causaram prejuízos aos cofres públicos e feriram a transparência exigida em processos administrativos.

Defesa do patrimônio público

O MPRO reforça o compromisso de proteger o patrimônio público e combater práticas ilícitas que prejudiquem a sociedade. A atuação busca garantir o uso correto dos recursos públicos e a punição dos responsáveis, em conformidade com a lei. O órgão mantém o acompanhamento do caso e reforça o papel da sociedade em fiscalizar e denunciar irregularidades.

Direito protegido: O patrimônio público é um direito coletivo. É dever do MPRO fiscalizar sua correta aplicação, responsabilizar os infratores e prevenir atos de corrupção que impactem o bem-estar da população.

Fonte: Rondonia ao vivo

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GERAL

Ivo Cassol, ex governador e ex-prefeito de Rolim de Moura (RO), tem condenação definitiva por fraudes em licitações

TRF1 confirma pena e determina que Cassol e empresa ressarçam R$ 1,5 milhão; esquema beneficiava empresas familiares

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O ex governador e ex-prefeito de Rolim de Moura (RO), Ivo Narciso Cassol, e a empresa Construtel Terraplanagem foram condenados definitivamente por fraudes em licitações ocorridas entre 1998 e 2001. A decisão, confirmada pelo Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF1), não cabe mais recurso, encerrando o caso após anos de tramitação.

De acordo com o Ministério Público Federal (MPF), Cassol e a construtora deverão ressarcir R$ 1,5 milhão em danos materiais ao erário, além de pagar uma indenização por danos morais coletivos. Os valores serão atualizados até a quitação total.

Esquema de fraudes e favorecimento

As investigações revelaram que Cassol articulava licitações para beneficiar empresas controladas por ele ou por familiares, muitas delas sem capacidade técnica para executar os serviços. O TRF1 destacou que, mesmo sem superfaturamento, a fraude prejudicou os cofres públicos, pois impediu a seleção de propostas mais vantajosas para a administração e a população.

Condenação definitiva

A decisão do tribunal reforça que fraudes em licitações são crimes graves, com impacto direto no uso correto do dinheiro público. Com a confirmação da sentença, Cassol e a Construtel não têm mais possibilidade de recorrer, encerrando um capítulo de impunidade após mais de duas décadas.

FONTE/CRÉDITOS: https://www.instagram.com/p/DKu6Br1y9oO/

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