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POLÍTICA

Michelle Bolsonaro afirma que estará pronta para assumir candidatura em 2026

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Em entrevista publicada nesta quarta-feira (24) pelo jornal britânico The Telegraph, a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro (PL) afirmou que, se for a “vontade de Deus”, estará pronta para assumir uma candidatura política em 2026. Segundo Michelle, ela “vai se erguer como uma leoa” para defender os valores conservadores.

Críticas à condenação de Bolsonaro e à “farsa judicial”

Michelle classificou o julgamento do ex-presidente Jair Bolsonaro, que culminou em condenação de 27 anos e três meses de prisão, como uma “farsa judiciária”. Ela acusou que as acusações contra ele foram “fabricadas” para ocultar violações graves no Brasil.

Foco na família e reação às sanções

Com Bolsonaro em prisão domiciliar, Michelle declarou que sua atenção está voltada aos cuidados com as filhas e com o marido neste momento delicado. Ela afirmou que não deseja sanções para o Brasil, mas apontou o governo Lula e o ministro Alexandre de Moraes como responsáveis pelas medidas adotadas pelos Estados Unidos.

Contexto político e intenções

O nome de Michelle vem sendo especulado como possível candidata ao Senado pelo Distrito Federal ou até mesmo à Presidência da República em 2026. A entrevista reforça essa hipótese, ao mostrar sua disposição em entrar no jogo político, caso o cenário o exija.

Por
Planeta Folha | Redação

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DESTAQUES

Lula na ONU: presidente defende Judiciário, critica sanções dos EUA e condena genocídio em Gaza

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O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) discursou nesta terça-feira (23), às 10h, na 80ª Assembleia Geral da ONU, em Nova York. Em uma fala de aproximadamente 15 minutos, o brasileiro defendeu o multilateralismo, a soberania nacional, a democracia e a cooperação internacional.

Defesa do Judiciário e críticas às sanções dos EUA

Lula reagiu às sanções impostas pelos Estados Unidos contra exportações brasileiras e familiares de ministros do Supremo Tribunal Federal (STF). Também houve a revogação de vistos da esposa e dos filhos do ministro Alexandre de Moraes, além de restrições ao advogado-geral da União, Jorge Messias.

“A agressão contra a independência do Poder Judiciário é inaceitável. Essa ingerência em assuntos internos conta com o auxílio de uma extrema-direita subserviente e saudosa de antigas hegemonias”, afirmou Lula.

Defesa da democracia brasileira

Lula mencionou a condenação do ex-presidente Jair Bolsonaro a 27 anos de prisão por tentativa de golpe de Estado após as eleições de 2022. O presidente ressaltou que o processo demonstrou a solidez das instituições e o compromisso do Brasil com o Estado Democrático de Direito.

“Nossa democracia e nossa soberania são inegociáveis. Seguiremos como nação independente e como povo livre de qualquer tipo de tutela”, declarou.

Conflito em Gaza

O presidente também dedicou parte de seu discurso à guerra na Faixa de Gaza. Para ele, os ataques do Hamas são indefensáveis, mas não justificam as ações de Israel contra civis.

“Nada, absolutamente nada, justifica o genocídio em curso em Gaza. Ali estão sepultados o Direito Internacional Humanitário e o mito da superioridade ética do Ocidente”, disse.

Lula afirmou que o povo palestino só sobreviverá com a criação de um Estado independente e elogiou judeus que se opõem à política de punição coletiva.

Tradição brasileira e comitiva

Desde 1955, o Brasil abre os discursos da Assembleia Geral da ONU. Lula esteve acompanhado de ministros como Mauro Vieira (Relações Exteriores), Marina Silva (Meio Ambiente), Márcia Lopes (Mulheres), Jader Barbalho (Cidades), Sônia Guajajara (Povos Indígenas) e Ricardo Lewandowski (Justiça e Segurança Pública).

A edição de 2025 marca os 80 anos da ONU e discute prioridades globais como democracia, meio ambiente e os conflitos em Gaza e na Ucrânia.

Por
Reescrito por Planeta Folha
CNN Brasil

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