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POLÍCIA: Jhonatas Silva Oliveira foi morto de forma cruel por causa de ciúmes

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A Polícia Civil de Buritis, juntamente com as demais forças de segurança, tem trabalhado de forma contínua, para inibir as ações violentas em Buritis e região.

Após a prisão de dois suspeitos na noite da última terça-feira (21), envolvidos no desaparecimento de Jhonatas Silva Oliveira, a polícia seguiu com as investigações para elucidar o caso. Com o apoio do Corpo de Bombeiros, a equipe retornou ao local na manhã desta quarta-feira (22) para continuar as buscas do corpo.

A guarnição dos 3° Subgrupamento de Bombeiros Militar de Buritis, composta pelo Tenente Ronaldo, Cabo Guerreiro e o Soldado F. Pereira, informou ao delegado titular da UNISP, que havia encontrado o corpo no Rio Branco, distante do local indicado (Ponte sobre o Rio Branco) pelos suspeitos e em estado avançado de decomposição.

Jhonatas Silva, teve sua foto divulgada nas redes sociais como desaparecido na última semana. No entanto, o caso tomou outro rumo após o delegado ouvir os familiares da vítima, que ficaram sabendo que ele estava morando de favor na casa de amigos de infância. Com essas informações, a equipe continuou com as investigações, chegando até um dos suspeitos, que era esposo da dona da casa onde a vítima estava morando.

O suspeito relatou aos policiais, que estava incomodado com a presença do jovem e, sentindo-se enciumado, pediu que ele procurasse outro lugar para morar. Diante da resposta negativa, o autor do crime, acompanhado de outra pessoa que também está sendo investigada, levou a vítima até a zona rural. No local, amarraram as mãos de Jhonatas e colocaram uma venda em seus olhos, forçando-o a confessar ter um relacionamento com a esposa do suspeito. Jhonatas, negou o caso amoroso, mas não conseguiu escapar dos seus algozes. Enfurecidos, os suspeitos golpearam-no no pescoço e o empurraram no rio. Ainda com vida, a vítima tentou escapar do outro lado do rio, mas não obteve êxito e foi a óbito.

Um dos investigados, após a repercussão, tentou fugir da cidade, mas foi capturado e se encontra à disposição da justiça.

A Polícia Civil de Buritis, juntamente com as demais forças de segurança, tem trabalhado de forma contínua, para inibir as ações violentas em Buritis e região.

Fonte: Alerta Buritis – Por: Abraão Sousa

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1 Comment

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  1. Antonio Carvalho

    23 de janeiro de 2025 at 14:57

    Um caso tão banal, levar um ser humano a morte, que absurdo. Agora o bobão assassino vai preso e ainda vai perder a esposa.

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Pecuarista autora de homicídio em Mirante da Serra é presa após meses foragida

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A pecuarista Daurene Vitorino da Silva, 55 anos, réu confessa do assassinato do também pecuarista Tiago Constâncio, em crime cometido na manhã do dia 21 de novembro de 2023, em uma propriedade rural no município de Mirante da Serra (RO), que se encontrou foragida desde abril do ano passado quando conseguiu Habeas Corpus para responder em liberdade, decidiu se entregar à Polícia Civil em Ouro Preto do Oeste.

No último sábado (07/06), a fugitiva ligou para o advogado Odair José da Silva e equipe, responsável por sua defesa, e se apresentou na Delegacia Civil de Ouro Preto do Oeste. O Recurso em Sentido Estrito (RESE) que tramitava no Tribunal de Justiça (TJRO) foi julgado favorável para a prisão dela, que segundo a defesa, viveu todo esse tempo que esteve foragida homiziada no mato.

Nesta segunda-feira, Daurene Vitorino terá direito a uma audiência de custódia no fórum local, e depois será transferida de Ouro Preto do Oeste para a ala feminina do presídio de Jaru, aonde irá permanecer presa até a data do julgamento.

Daurene ficou presa apenas 4 meses e 25 dias, e após fugir teve seu nome incluído no “Projeto Captura”, do Ministério da Justiça e Segurança Pública (MJSP), que visa capturar foragidos responsáveis por crimes violentos letais intencionais, como homicídios, feminicídios, estupros e roubos. O delegado da Polícia Civil em Rondônia responsável pelo projeto Captura, afirmou que houve um trabalho de monitoramento em conjunto com a polícia capixaba, para onde a fugitiva teria viajado

. O delegado titular em Mirante da Serra, que conduziu o inquérito do assassinato de Tiago Constâncio, destacou que considerando a conduta da pecuarista enquanto ela estava em liberdade concedida pelo juiz para responder pelo crime, e decidiu fugir, a manutenção da prisão preventiva é essencial para que ela possa responder e cumpria pena dela.

O HOMICÍDIO

O jovem Tiago Constâncio foi morto um ano e uma semana após retornar dos Estados Unidos da América onde trabalhou por 17 anos, por um único disparo de arma de fogo efetuado de perto quando estava a bordo da sua motocicleta Honda XRE 300, próximo ao curral da sua vizinha de terra. A decisão de soltura de Daurene causou indignação e revolta em Mirante da Serra, várias críticas e protestos são postados nas redes sociais.

Tiago, que estava vivendo momentos mágicos pelo nascimento do filho Gustavo, com 20 dias de nascido, retornava do sítio localizado no km 07 da linha 56 após finalizar a ordenha e quando passava pela propriedade vizinha foi atingido por um disparo próximo do olho, após uma breve discussão.

Daurene foi acusada por homicídio com qualificador do motivo fútil e recurso que impossibilitou a defesa da vítima, e porte de arma. Ela permaneceu presa por quatro meses e 25 dias, ganhou a liberdade para aguardar em liberdade até a data do Tribunal do Júri, mas optou pela fuga.

A autora do homicídio tinha uma rixa antiga com a família da vítima e havia constantes discussões envolvendo ela com o pai da vítima devido o fato de um dos lotes de Tiago ser “encravado” na fundiária das terras da produtora rural, e ela não aceitava que usassem o trecho de estrada nas terras dela para o acesso ao sitio.

A vítima morava nos EUA desde o fim da adolescência, em Milford, cidade localizada no condado de Worcester no estado de Massachusetts.dois anos voltou para Mirante da Serra e se casou com a advogada com quem tem um filho recém- nascido, de apenas 20 dias de idade. Em 24 de novembro, dois dias após o crime, Daurene foi localizada e presa por dois policiais civis da DRACO e da PC que não desistiram das buscas e por quase dois dias até localizar a produtora rural.

A arma utilizada para matar Tiago, um revólver calibre 38, sem registro, com uma cápsula deflagrada que ceifou a vida de Tiago e mais duas munições também foi entregue pelos agentes da polícia na DP em Ouro Preto.

Fonte: Correio Central

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